sábado, 17 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
FRASES JOHN MAXWELL
O pessimista reclama do vento, O otimida espera que ele mude. O sábio ajuasta as velas. (John Maxwell)
Meu alvo não é formar seguidores que resultem em uma multidão.Meu alvo é desenvolver líderes que se transformem em um movimento.(John Maxwell)
O sucesso vem como resultado do desenvolvimento de nosso potencial.(John Maxwell)
A diferença entre pessoas comuns e pessoas bem-sucedidas é a percepção e resposta ao fracasso.(John Maxwel)
As pessoas mudam tanto quando se ferem o suficiente que precisam mudar, ou quando elas aprendem o suficiente para quererem mudar, e receberam o suficiente para serem capazes de mudar."(John Maxwel)
A liderança mais eficaz é conseguida por meio de exemplo, e não de lei. (John Maxwel)
Algumas pessoas mudam de emprego, de cônjuge, de colegas, de amigos, mas nunca pensam em mudar a si mesmas." (John Maxwell)
Aprenda a dizer 'não' ao que é bom para poder dizer 'sim' ao que é melhor." (John Maxwell)
As pessoas defendem o que elas ajudam a criar." (John Maxwell)
Não existe segurança neste mundo - existe apenas oportunidade." (John Maxwell)
Se você pagar bananas, só vai conseguir contratar macacos." (John Maxwell)
Não existe sucesso sem falha." (John Maxwell)
A pessoa bem-sucedida simplesmente habituou-se a fazer coisas que as mal-sucedidas não fazem." (John Maxwell)
É certo dar uma mãozinha a alguém - o difícil é fazer esse alguém largar dela." (John Maxwell)
Não gaste 1 dólar de tempo numa decisão que vale 10 cents." (John Maxwell)
O bom líder é aquele que é capaz de atingir a sua sensibilidade sem impedir o seu brilho." (John Maxwell)
"O homem deve ser grande o suficiente para reconhecer seus erros, esperto o suficiente para beneficiar-se deles e forte o suficiente para corrigi-los." (John Maxwell)
O homem que deseja reger a orquestra deve dar as costas à multidão." (John Maxwell)
O maior elogio que os líderes podem receber é aquele que parte das pessoas que trabalham com ele." (John Maxwell)
O teste de liderança: Vire para trás e veja se alguém o está seguindo." (John Maxwell)
Os líderes famosos atraem os corações de seus seguidores, não as suas mentes." (John Maxwell)
Pague agora, divirta-se depois; divirta-se agora, pague depois." (John Maxwell)
Uma importante pergunta aos líderes: 'Estou construindo pessoas ou estou construindo um sonho e usando as pessoas para realizá-lo?'" (John Maxwell)
Vivemos daquilo que conseguimos, mas aquilo que damos é que nos dá vida." (John Maxwell)
A única liberdade verdadeira é a liberdade de escolher. E a escolha mais importante é: que pessoa você quer ser?" (John C. Maxwell)
Descubra sua paixão e vá atrás dela. Este é o único conselho de que você precisa para ter sucesso em sua carreira" (John Maxwell)
Sua vida começa a mudar quando você muda algo que faz todos os dias" (John Maxwell)
Dedique tempo e energia somente aos temas mais importantes de sua vida." (John Maxwell)
As pessoas que alcançam seu potencial pensam em aperfeiçoamento." (John Maxwell)
Momentos de definição são interseções que nos proporcionam uma oportunidade de dar a volta, mudar a direção e buscar um novo destino.” (John Maxwell)
A natureza humana parece nos dotar da habilidade de formular conceitos sobre todas as pessoas do mundo – excesso nós mesmos .” (John Maxwell)
Deus escolhe pelo que passamos; nós escolhemos como". (John Maxwell)
Decisões se tomam num instante, mas o crescimento vem da disciplina cotidiana.(John Maxwell)
Seja Tudo o Que Você Pode Ser" (John C. Maxwell)
Posso não ser capaz de mudar o mundo a minha volta, mas posso mudar o que vejo dentro de mim." (John Maxwell)
O SUCESSO DE AMANHÃ COMEÇA HOJE "( John Maxwell )
O desenvolvimento da liderança é uma viagem da vida, não um desengate rápido" (John Maxwell)
Meu alvo não é formar seguidores que resultem em uma multidão.Meu alvo é desenvolver líderes que se transformem em um movimento.(John Maxwell)
O sucesso vem como resultado do desenvolvimento de nosso potencial.(John Maxwell)
A diferença entre pessoas comuns e pessoas bem-sucedidas é a percepção e resposta ao fracasso.(John Maxwel)
As pessoas mudam tanto quando se ferem o suficiente que precisam mudar, ou quando elas aprendem o suficiente para quererem mudar, e receberam o suficiente para serem capazes de mudar."(John Maxwel)
A liderança mais eficaz é conseguida por meio de exemplo, e não de lei. (John Maxwel)
Algumas pessoas mudam de emprego, de cônjuge, de colegas, de amigos, mas nunca pensam em mudar a si mesmas." (John Maxwell)
Aprenda a dizer 'não' ao que é bom para poder dizer 'sim' ao que é melhor." (John Maxwell)
As pessoas defendem o que elas ajudam a criar." (John Maxwell)
Não existe segurança neste mundo - existe apenas oportunidade." (John Maxwell)
Se você pagar bananas, só vai conseguir contratar macacos." (John Maxwell)
Não existe sucesso sem falha." (John Maxwell)
A pessoa bem-sucedida simplesmente habituou-se a fazer coisas que as mal-sucedidas não fazem." (John Maxwell)
É certo dar uma mãozinha a alguém - o difícil é fazer esse alguém largar dela." (John Maxwell)
Não gaste 1 dólar de tempo numa decisão que vale 10 cents." (John Maxwell)
O bom líder é aquele que é capaz de atingir a sua sensibilidade sem impedir o seu brilho." (John Maxwell)
"O homem deve ser grande o suficiente para reconhecer seus erros, esperto o suficiente para beneficiar-se deles e forte o suficiente para corrigi-los." (John Maxwell)
O homem que deseja reger a orquestra deve dar as costas à multidão." (John Maxwell)
O maior elogio que os líderes podem receber é aquele que parte das pessoas que trabalham com ele." (John Maxwell)
O teste de liderança: Vire para trás e veja se alguém o está seguindo." (John Maxwell)
Os líderes famosos atraem os corações de seus seguidores, não as suas mentes." (John Maxwell)
Pague agora, divirta-se depois; divirta-se agora, pague depois." (John Maxwell)
Uma importante pergunta aos líderes: 'Estou construindo pessoas ou estou construindo um sonho e usando as pessoas para realizá-lo?'" (John Maxwell)
Vivemos daquilo que conseguimos, mas aquilo que damos é que nos dá vida." (John Maxwell)
A única liberdade verdadeira é a liberdade de escolher. E a escolha mais importante é: que pessoa você quer ser?" (John C. Maxwell)
Descubra sua paixão e vá atrás dela. Este é o único conselho de que você precisa para ter sucesso em sua carreira" (John Maxwell)
Sua vida começa a mudar quando você muda algo que faz todos os dias" (John Maxwell)
Dedique tempo e energia somente aos temas mais importantes de sua vida." (John Maxwell)
As pessoas que alcançam seu potencial pensam em aperfeiçoamento." (John Maxwell)
Momentos de definição são interseções que nos proporcionam uma oportunidade de dar a volta, mudar a direção e buscar um novo destino.” (John Maxwell)
A natureza humana parece nos dotar da habilidade de formular conceitos sobre todas as pessoas do mundo – excesso nós mesmos .” (John Maxwell)
Deus escolhe pelo que passamos; nós escolhemos como". (John Maxwell)
Decisões se tomam num instante, mas o crescimento vem da disciplina cotidiana.(John Maxwell)
Seja Tudo o Que Você Pode Ser" (John C. Maxwell)
Posso não ser capaz de mudar o mundo a minha volta, mas posso mudar o que vejo dentro de mim." (John Maxwell)
O SUCESSO DE AMANHÃ COMEÇA HOJE "( John Maxwell )
O desenvolvimento da liderança é uma viagem da vida, não um desengate rápido" (John Maxwell)
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Hábitos
Como o Caráter É Construído
Quando semeamos um pensamento, colhemos um ato;
Quando semeamos um ato, colhemos um hábito;
Quando semeamos um hábito, colhemos caráter;
Quando semeamos caráter, colhemos um destino.
Quando semeamos um ato, colhemos um hábito;
Quando semeamos um hábito, colhemos caráter;
Quando semeamos caráter, colhemos um destino.
O jovem e a vidente
Uma vidente estudou a mão de um jovem e disse "Você será pobre e muito infeliz até que você tenha trinta e sete anos."
O jovem perguntou "Depois disso o que vai acontecer? Eu ficarei rico e feliz?"
"Não" respondeu a vidente "Você ainda será pobre, mas, você vai se acostumar à pobreza."
O jovem perguntou "Depois disso o que vai acontecer? Eu ficarei rico e feliz?"
"Não" respondeu a vidente "Você ainda será pobre, mas, você vai se acostumar à pobreza."
Dinheiro
O Jovem E O Sábio
Certa vez um jovem foi a um homem sábio, pedir conselhos. O homem sábio disse que só queria saber uma coisa.
Ele propôs uma situação imaginária. Ele disse - “Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por $10,000 dólares?”
O jovem pensou um pouco e respondeu. “Sim, por $10,000 e ninguém saberia e ninguém seria machucado. Eu mentiria.” O sábio balançou a cabeça e disse. “Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez centavos?”
Furioso, o jovem indagou “Que tipo de pessoa você acha que eu sou?”
O sábio respondeu. “Eu já sei que tipo de pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço.”
Certa vez um jovem foi a um homem sábio, pedir conselhos. O homem sábio disse que só queria saber uma coisa.
Ele propôs uma situação imaginária. Ele disse - “Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por $10,000 dólares?”
O jovem pensou um pouco e respondeu. “Sim, por $10,000 e ninguém saberia e ninguém seria machucado. Eu mentiria.” O sábio balançou a cabeça e disse. “Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez centavos?”
Furioso, o jovem indagou “Que tipo de pessoa você acha que eu sou?”
O sábio respondeu. “Eu já sei que tipo de pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço.”
Acomodação
Entrando Em Acordo Com O Inimigo
Uma Parábola Russa: Um caçador estava mirando um urso quando o urso falou "Não é melhor falar do que atirar? O que é que você quer? Vamos negociar."
Baixando a espingarda o caçador falou "Eu quero um casaco de pelo de urso para me cobrir." "Bom, esta é uma questão negociável" falou o urso. "Eu apenas quero um estomago cheio. Vamos negociar."
Depois de algum tempo falando, o urso voltou sozinho para a floresta. As negociações foram um sucesso. Cada um recebeu o que queria. O urso conseguiu seu estomago cheio e o caçador ficou coberto de pelo de urso.
Entrar em acordo raramente satisfaz ambos os lados igualmente. Na negociação com nosso inimigo, ele promete o que nós queremos, mas apenas pretende levar o que ele quer - a nossa alma. Você está tentando entrar em acordo ou negociar com o inimigo?
Uma Parábola Russa: Um caçador estava mirando um urso quando o urso falou "Não é melhor falar do que atirar? O que é que você quer? Vamos negociar."
Baixando a espingarda o caçador falou "Eu quero um casaco de pelo de urso para me cobrir." "Bom, esta é uma questão negociável" falou o urso. "Eu apenas quero um estomago cheio. Vamos negociar."
Depois de algum tempo falando, o urso voltou sozinho para a floresta. As negociações foram um sucesso. Cada um recebeu o que queria. O urso conseguiu seu estomago cheio e o caçador ficou coberto de pelo de urso.
Entrar em acordo raramente satisfaz ambos os lados igualmente. Na negociação com nosso inimigo, ele promete o que nós queremos, mas apenas pretende levar o que ele quer - a nossa alma. Você está tentando entrar em acordo ou negociar com o inimigo?
Aborto
Por que matar um filho e não o outro?
- "Doutor, o senhor terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo. Não tenho condições de criar ambos”.
E então o médico perguntou: "E o que a senhora quer que eu faça?"
A mulher, já esperançosa, respondeu: "Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor".
O médico então pensou um pouco e depois disse a mulher:
- "Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora".
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
E então ele completou:
- "Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco."
A mulher reagiu indignada: - "Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!".
Depois de refletir, a mãe mudou de idéia. O médico viu que a sua lição surtira efeito. Ele persuadiu a mãe que não há diferença entre matar a criança já nascida e matar uma criança ainda por nascer, mas viva no seio materno. O crime é o mesmo, e o pecado, diante de deus, também é o mesmo. – autor desconhecido
- "Doutor, o senhor terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo. Não tenho condições de criar ambos”.
E então o médico perguntou: "E o que a senhora quer que eu faça?"
A mulher, já esperançosa, respondeu: "Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor".
O médico então pensou um pouco e depois disse a mulher:
- "Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora".
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
E então ele completou:
- "Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco."
A mulher reagiu indignada: - "Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!".
Depois de refletir, a mãe mudou de idéia. O médico viu que a sua lição surtira efeito. Ele persuadiu a mãe que não há diferença entre matar a criança já nascida e matar uma criança ainda por nascer, mas viva no seio materno. O crime é o mesmo, e o pecado, diante de deus, também é o mesmo. – autor desconhecido
terça-feira, 13 de setembro de 2011
As mulheres de Weinsberg (Alemanha)
Quando as mulheres apareceram por trás dos portões da cidade, marcharam até o imperador e imploraram-lhe por misericórdia, dizendo que possivelmente não poderiam sobreviver se deixassem a cidade sem dinheiro e somente com as roupas do corpo.Isso pareceu uma solicitação suficientemente razoável ao imperador, assim ele deu permissão às mulheres para levarem quaisquer posses que pudessem carregar em suas costas. As mulheres retornaram à cidade. Então, quando chegou a hora marcada, com o quê elas surgiram nas costas? Com seus maridos! A fim de salvar seus amados e sua querida cidade, elas evidenciaram a sabedoria e então colocaram corajosamente seu plano em ação. Longe de conformarem-se passivamente com o destino, essas mulheres aturdiram seus oponentes com audácia.
Que Tipo de Pessoas Vivem neste lugar?
Conta uma popular lenda do Oriente, que um jovem chegou à beira de um oásis, junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:
“Que tipo de pessoas vive neste lugar?”
Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem? - Perguntou pôr sua vez o ancião.
Oh! Um grupo de egoístas e malvados - replicou-lhe o rapaz - estou satisfeito de haver saído de lá.
A isso o velho replicou: a mesma coisa você haverá de encontrar pôr aqui.
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
“Que tipo de pessoas vive pôr aqui?”
O velho respondeu com a mesma pergunta:
“Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem?”
O rapaz respondeu:
“Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste pôr ter de deixá-las”.
“O mesmo encontrará pôr aqui”, respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
“Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?”
Ao que o velho respondeu:
“Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares pôr onde passou, não poderá encontrar outra coisa pôr aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui. Somos todos viajantes no tempo e o futuro de cada um de nós está escrito no passado. Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos e isso só depende de nós mesmos”.
“Que tipo de pessoas vive neste lugar?”
Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem? - Perguntou pôr sua vez o ancião.
Oh! Um grupo de egoístas e malvados - replicou-lhe o rapaz - estou satisfeito de haver saído de lá.
A isso o velho replicou: a mesma coisa você haverá de encontrar pôr aqui.
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
“Que tipo de pessoas vive pôr aqui?”
O velho respondeu com a mesma pergunta:
“Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem?”
O rapaz respondeu:
“Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste pôr ter de deixá-las”.
“O mesmo encontrará pôr aqui”, respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
“Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?”
Ao que o velho respondeu:
“Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares pôr onde passou, não poderá encontrar outra coisa pôr aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui. Somos todos viajantes no tempo e o futuro de cada um de nós está escrito no passado. Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos e isso só depende de nós mesmos”.
O Homem
"Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas.
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista nervoso pela interrupção, tentou que o filho fosse brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção.
De repente deparou-se com o mapa do mundo, o que procurava! Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:
- Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho.
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa.
Algumas horas, depois, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente:
- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!
A princípio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?
- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
- Pai , eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo."
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista nervoso pela interrupção, tentou que o filho fosse brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção.
De repente deparou-se com o mapa do mundo, o que procurava! Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:
- Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho.
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa.
Algumas horas, depois, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente:
- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!
A princípio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?
- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
- Pai , eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo."
Que conselho você daria?
Em uma Faculdade de medicina, certo professor propôs à classe a seguinte situação:
Baseados nas circunstâncias que vou enumerar, que conselho dariam vocês a certa senhora, grávida do quinto filho?
Que caminho aconselharia tomar?
Com base nestes fatos, a maioria dos alunos concordou em que o aborto seria a melhor alternativa. O professor, então disse aos alunos:
- Os que disseram sim a idéia do aborto, saibam que acabaram de matar o grande compositor Ludwig Van Beethoven.
Grandes projetos, excelentes idéias, ás vezes são "abortadas " quando asa pessoas envolvidas se vêem diante de situações difíceis. Tudo, para ser bem feito, leva tempo e exige perseverança, tenacidade e entusiasmo.
Baseados nas circunstâncias que vou enumerar, que conselho dariam vocês a certa senhora, grávida do quinto filho?
- O marido sofre de sífilis e ela de tuberculose.
- Seu primeiro filho nasceu cego.
- O segundo morreu.
- O terceiro nasceu surdo.
- O quarto é tuberculoso e ela está pensando seriamente em abortar a Quinta gravidez.
Que caminho aconselharia tomar?
Com base nestes fatos, a maioria dos alunos concordou em que o aborto seria a melhor alternativa. O professor, então disse aos alunos:
- Os que disseram sim a idéia do aborto, saibam que acabaram de matar o grande compositor Ludwig Van Beethoven.
Grandes projetos, excelentes idéias, ás vezes são "abortadas " quando asa pessoas envolvidas se vêem diante de situações difíceis. Tudo, para ser bem feito, leva tempo e exige perseverança, tenacidade e entusiasmo.
domingo, 11 de setembro de 2011
O Monge Mordido
Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião o picou. Devido à dor, o monje deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
— Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: — Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha.
— Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: — Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha.
O Pesquisador de Religiões
Certa feita, um jovem abastado, tendo se formado na Universidade de Filosofia e mal se contendo para pôr em prática os conhecimentos exaustivamente apreendidos em classe, dispôs-se em viagem para conhecer em meio aos diferentes povos do mundo o verdadeiro significado de religião.
Passou anos coletando informações, analisando e pesquisando, descobriu maravilhas mas também se decepcionou várias vezes, contudo nunca se dava por satisfeito.
E foi assim dessa forma, meio frustrado com o desfecho de seu trabalho, que resolveu, enfim, retornar para casa.
No caminho de volta, em seu carro particular, ia contemplando a paisagem rural interiorana quando avistou no meio de um milharal um velho agricultor que realizava a colheita de sua plantação. Teve, então, a idéia de realizar uma última entrevista, visando levantar a noção do homem simples do campo a respeito da religião.
Aproximou-se daquele homem e lhe indagou qual o seu entendimento sobre religião, e obteve a seguinte resposta:
- Óia, seu moço – principiou o velho lavrador – pra mim, religião é igual quiném a coieita do miio aqui da roça, num sabe...
- Como a colheita do milho? – um tanto atônito com a comparação, o jovem pesquisador pediu para que se explicasse melhor o senhor.
- Pois veje só: nóis que veve aqui na roça, prepara a terra, escói a semente, pranta o miio, aduba e cuida da prantação até a hora da coieita… asdispois que nóis cói o miio, nóis tem que leva ele té lá a cidade pra mó de vendê ele por lá… pra chegá lá nóis pode í por treis caminho: tem o caminho da estrada de chão, tem o caminho do açude no meio do pasto, e tem o caminho da estrada de asfarto… mas daí quando nóis chega lá na cidade e vai vendê o miio pros varejista eles num vão pregunta pra nóis por que caminho que nóis veio... eles vão querê sabê é se o miio é bão!
Autor desconhecido
Passou anos coletando informações, analisando e pesquisando, descobriu maravilhas mas também se decepcionou várias vezes, contudo nunca se dava por satisfeito.
E foi assim dessa forma, meio frustrado com o desfecho de seu trabalho, que resolveu, enfim, retornar para casa.
No caminho de volta, em seu carro particular, ia contemplando a paisagem rural interiorana quando avistou no meio de um milharal um velho agricultor que realizava a colheita de sua plantação. Teve, então, a idéia de realizar uma última entrevista, visando levantar a noção do homem simples do campo a respeito da religião.
Aproximou-se daquele homem e lhe indagou qual o seu entendimento sobre religião, e obteve a seguinte resposta:
- Óia, seu moço – principiou o velho lavrador – pra mim, religião é igual quiném a coieita do miio aqui da roça, num sabe...
- Como a colheita do milho? – um tanto atônito com a comparação, o jovem pesquisador pediu para que se explicasse melhor o senhor.
- Pois veje só: nóis que veve aqui na roça, prepara a terra, escói a semente, pranta o miio, aduba e cuida da prantação até a hora da coieita… asdispois que nóis cói o miio, nóis tem que leva ele té lá a cidade pra mó de vendê ele por lá… pra chegá lá nóis pode í por treis caminho: tem o caminho da estrada de chão, tem o caminho do açude no meio do pasto, e tem o caminho da estrada de asfarto… mas daí quando nóis chega lá na cidade e vai vendê o miio pros varejista eles num vão pregunta pra nóis por que caminho que nóis veio... eles vão querê sabê é se o miio é bão!
Autor desconhecido
Os Biscoitos Roubados
Certo dia, uma moça estava a espera de seu vôo na sala de embarque de um aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos.
Então, ela achou uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz. Ao lado dela se sentou um homem.
Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou: "Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse..."
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que ela não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou:
"O que será que o abusado vai fazer agora? Então, o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque.,
Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela, o seu pacote de biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa.
Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas. O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, ao passo que isto lhe deixara muito transtornada.
Em nossas vidas, por vezes, estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a consciência de quem está errado somos nós."
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos.
Então, ela achou uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz. Ao lado dela se sentou um homem.
Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou: "Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse..."
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que ela não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou:
"O que será que o abusado vai fazer agora? Então, o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque.,
Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela, o seu pacote de biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa.
Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas. O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, ao passo que isto lhe deixara muito transtornada.
Em nossas vidas, por vezes, estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a consciência de quem está errado somos nós."
O Sentido da Riqueza
Um dia, um rico pai de família levou seu pequeno filho para viajar pelo interior, com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuia, o "status", o prestígio social; queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.
Eles passaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
-- O que achou da viagem ?
-- Muito bom, Papai !
-- Voce viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza ?
-- Sim.
-- E o que você aprendeu ?
O filho respondeu:
-- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles tem um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, eles tem as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto acabou de responder, seu pai estava perplexo.
O filho acrescentou:
--Obrigado Papai, por me mostrar o quanto "pobres" nós somos !
MORAL DA HISTÓRIA:
Tudo o que você tem depende da maneira como você olha para as coisas. Se você tem amor, amigos, família, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, você tem tudo !
Se você é "pobre de espírito", você não tem nada !
" Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz,que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto ! " ( Dale Carnegie)
Eles passaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
-- O que achou da viagem ?
-- Muito bom, Papai !
-- Voce viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza ?
-- Sim.
-- E o que você aprendeu ?
O filho respondeu:
-- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles tem um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, eles tem as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto acabou de responder, seu pai estava perplexo.
O filho acrescentou:
--Obrigado Papai, por me mostrar o quanto "pobres" nós somos !
MORAL DA HISTÓRIA:
Tudo o que você tem depende da maneira como você olha para as coisas. Se você tem amor, amigos, família, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, você tem tudo !
Se você é "pobre de espírito", você não tem nada !
" Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz,que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto ! " ( Dale Carnegie)
Raízes Profundas
Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava. Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Um certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava.
Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria. Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas. Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho.
Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Passados vários anos, retornei do exterior e fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes, quando percebi que o médico, meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho! O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como que não resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estava sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda. Que efeito curioso, pensei eu... As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto e o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.
Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus dois filhos. Debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido. Freqüentemente, oro por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: "Meu Deus, livre meus dois meninos de todas as dificuldades e agressões desse mundo"... Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa
mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam. Sei que meus filhos encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar. Portanto, pretendo mudar minhas orações. Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida é muito dura. Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.
Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade pedidos desse tipo são raramente atendidos. O que precisamos fazer é pedir para que consigamos desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos simplesmente varridos para longe."
Autor desconhecido
Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria. Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas. Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho.
Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Passados vários anos, retornei do exterior e fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes, quando percebi que o médico, meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho! O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como que não resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estava sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda. Que efeito curioso, pensei eu... As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto e o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.
Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus dois filhos. Debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido. Freqüentemente, oro por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: "Meu Deus, livre meus dois meninos de todas as dificuldades e agressões desse mundo"... Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa
mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam. Sei que meus filhos encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar. Portanto, pretendo mudar minhas orações. Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida é muito dura. Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.
Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade pedidos desse tipo são raramente atendidos. O que precisamos fazer é pedir para que consigamos desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos simplesmente varridos para longe."
Autor desconhecido
A Importância do Exemplo
Napoleão Bonaparte sem dúvida foi um dos maiores líderes que este mundo já conheceu. Certa vez, seu exército estava se preparando para uma das maiores batalhas. As forças adversárias tinham um contingente três vezes superior ao seu, além de um equipamento muito superior. Napoleão avisou seus generais de que ele estava indo para a frente de batalha e estes procuraram convencê-lo a mudar de idéia:
- Comandante, o senhor é o império. Se morrer, o império deixará de existir. A batalha será muito difícil. Deixe que nós cuidaremos de tudo. Por favor, fique. Confie em nós.
Tudo em vão, não houve nada que o fizesse mudar de idéia. No meio da noite, o general Junot, um de seus brilhantes auxiliares e também amigo, procurou-o e, de novo, tentou mostrar o perigo de ir para a frente de batalha. Napoleão olhou-o com firmeza e disse:
- Não tem jeito, eu vou.
- Mas por quê, comandante ?
- É mais fácil puxar do que empurrar !
" Servir de exemplo não é a melhor forma de ensinar; é a única forma de ensinar ! " (Albert Schweitzer )
- Comandante, o senhor é o império. Se morrer, o império deixará de existir. A batalha será muito difícil. Deixe que nós cuidaremos de tudo. Por favor, fique. Confie em nós.
Tudo em vão, não houve nada que o fizesse mudar de idéia. No meio da noite, o general Junot, um de seus brilhantes auxiliares e também amigo, procurou-o e, de novo, tentou mostrar o perigo de ir para a frente de batalha. Napoleão olhou-o com firmeza e disse:
- Não tem jeito, eu vou.
- Mas por quê, comandante ?
- É mais fácil puxar do que empurrar !
" Servir de exemplo não é a melhor forma de ensinar; é a única forma de ensinar ! " (Albert Schweitzer )
O Rio e o Oceano
Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo.
Olha para trás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecerpara sempre.
Mas não há outra maneira.
O rio não pode voltar.
Ninguem pode voltar.
Voltar é impossível na existência.
Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece
Porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no
oceano, Mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Assim somo nós, voltar é impossível na existência.
Você pode ir em frente e se arriscar .
Coragem, torne-se oceano.
Olha para trás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecerpara sempre.
Mas não há outra maneira.
O rio não pode voltar.
Ninguem pode voltar.
Voltar é impossível na existência.
Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece
Porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no
oceano, Mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Assim somo nós, voltar é impossível na existência.
Você pode ir em frente e se arriscar .
Coragem, torne-se oceano.
Frases
" Mais vale errar se arrebentando do que poupar-se para nada". Darcy Ribeiro
"O mundo que vamos deixar para nossos filhos depende muito dos filhos que vamos deixar para o mundo" Mario Sergio Cortella
"Devo ter todos os defeitos possíveis, mas faço questão de exercer minhas virtudes". Tarso de Castro
X "Bem no dia da vitória na Turquia eu escrevi neste blog"
Alfredo Bernardes
"O homem é do tamanho do seu sonho". Fernando Pessoa
"Quando você pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas". Luís Fernando Verissimo
“Nas melhores pessoas encontramos os maiores defeitos e nas piores pessoas, as maiores virtudes”.
"Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes". Drummond de Andrade
"Confesso que me dá certo tremor d'alma o pensamento inevitável de que, com uns meses, uns anos mais, algum sucessor meu, também vergando nossa veste talar, aqui estará, hirto, no cumprimento do mesmo rito para me recordar. Vendo projetivamente a fila infindável deles, que se sucederão, me louvando, até o fim do mundo, antecipo aqui meu agradecimento a todos. Muito obrigado.
Estou certo de que alguém, neste resto de século, falará de mim, lendo uma página, página e meia. Os seguintes menos e menos. Só espero que nenhum falte ao sacro dever de enunciar meu nome. Nisto consistirá minha imortalidade". Darcy Ribeiro
"Se for falar mal de mim, me chame! Sei coisas terríveis a meu respeito."
“Coisas importantes acontecem quando as coisas simples são feitas com zelo”AAB
"O mundo que vamos deixar para nossos filhos depende muito dos filhos que vamos deixar para o mundo" Mario Sergio Cortella
"Devo ter todos os defeitos possíveis, mas faço questão de exercer minhas virtudes". Tarso de Castro
X "Bem no dia da vitória na Turquia eu escrevi neste blog"
Alfredo Bernardes
"O homem é do tamanho do seu sonho". Fernando Pessoa
"Quando você pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas". Luís Fernando Verissimo
“Nas melhores pessoas encontramos os maiores defeitos e nas piores pessoas, as maiores virtudes”.
"Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes". Drummond de Andrade
"Confesso que me dá certo tremor d'alma o pensamento inevitável de que, com uns meses, uns anos mais, algum sucessor meu, também vergando nossa veste talar, aqui estará, hirto, no cumprimento do mesmo rito para me recordar. Vendo projetivamente a fila infindável deles, que se sucederão, me louvando, até o fim do mundo, antecipo aqui meu agradecimento a todos. Muito obrigado.
Estou certo de que alguém, neste resto de século, falará de mim, lendo uma página, página e meia. Os seguintes menos e menos. Só espero que nenhum falte ao sacro dever de enunciar meu nome. Nisto consistirá minha imortalidade". Darcy Ribeiro
"Se for falar mal de mim, me chame! Sei coisas terríveis a meu respeito."
“Coisas importantes acontecem quando as coisas simples são feitas com zelo”AAB
sábado, 3 de setembro de 2011
Miolo de Pão
Um casal tomava café no dia das suas bodas de ouro. A mulher passou a manteiga na casca do pão e deu para o seu marido, ficando com o miolo.
Pensou ela: - Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais meu marido e, por 50 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer o meu desejo".
Para sua imediata surpresa o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:
- Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante 50 anos, sempre quis comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, eu jamais ousei pedir!
Assim é a vida...
Muitas vezes nosso julgamento sobre a felicidade alheia pode ser responsável pela nossa infelicidade... Diálogo, franqueza, com delicadeza sempre, são o melhor remédio.
O Rei e Suas Quatro Esposas
Era uma vez um rei que tinha 4 esposas.
Ele amava a 4ª esposa demais e, por isso, vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.
Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos. Contudo, ele tinha medo que um dia, ela o deixasse por outro rei.
Ele também amava sua 2ª esposa. Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o rei tinha que enfrentar um problema, ele confiava nela, para atravessar esses tempos de dificuldade.
A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o rei muito Rico e Poderoso, ele e o reino. Mas ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.
Um dia o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo. Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou: "É.... agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer, eu ficarei sozinho....”.
Então ele perguntou a 4ª esposa: - “Eu te amei tanto, querida. A cobri das mais finas roupas e jóias. Mostrei o quanto eu a amava, cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?”
"De jeito nenhum!" respondeu a 4ª esposa e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.
A resposta que ela deu cortou o coração do rei como se fosse uma faca afiada.
Tristemente, o rei então perguntou a 3ª esposa: "Eu também a amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?”
"Não!!", respondeu a 3ª esposa. "A vida é boa demais!!!!! Quando você morrer, eu vou é casar de novo..."
O coração do rei sangrou e gelou de tanta dor.
Ele perguntou, então, à 2ª esposa: "Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo, para me fazer companhia?”
“Sinto muito, mas desta vez, eu não posso fazer, o que você me pede!” Respondeu a 2ª esposa. O máximo que eu posso fazer é enterrar você.
Essa resposta veio como um trovão na cabeça do rei e ele ficou arrasado.
Então uma voz se fez ouvir: "Eu partirei com você e o seguirei por onde for.”
"O rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida. Com o coração partido, o rei falou: "Eu deveria ter cuidado muito melhor de você, enquanto eu ainda podia."
Na Verdade nós todos temos 4 esposas nas nossas vidas.
Nossa 4ª esposa é o nosso corpo. Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito ele nos deixará quando morrermos.
Nossa 3ª esposa são as nossas posses, as nossas propriedades, a nossa riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros.
Nossa 2ª esposa é nossa família e nossos amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar.
E nossa 1ª esposa é a nossa ALMA muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza, o Poder e os Prazeres do nosso ego.
Apesar de tudo, nossa Alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa onde formos.
Então, Cultive... Fortaleça... Bendiga... Enobreça sua alma agora!!
É o maior presente que você pode dar ao mundo...
Deixe-a Brilhar!!!
Ele amava a 4ª esposa demais e, por isso, vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.
Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos. Contudo, ele tinha medo que um dia, ela o deixasse por outro rei.
Ele também amava sua 2ª esposa. Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o rei tinha que enfrentar um problema, ele confiava nela, para atravessar esses tempos de dificuldade.
A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o rei muito Rico e Poderoso, ele e o reino. Mas ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.
Um dia o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo. Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou: "É.... agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer, eu ficarei sozinho....”.
Então ele perguntou a 4ª esposa: - “Eu te amei tanto, querida. A cobri das mais finas roupas e jóias. Mostrei o quanto eu a amava, cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?”
"De jeito nenhum!" respondeu a 4ª esposa e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.
A resposta que ela deu cortou o coração do rei como se fosse uma faca afiada.
Tristemente, o rei então perguntou a 3ª esposa: "Eu também a amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?”
"Não!!", respondeu a 3ª esposa. "A vida é boa demais!!!!! Quando você morrer, eu vou é casar de novo..."
O coração do rei sangrou e gelou de tanta dor.
Ele perguntou, então, à 2ª esposa: "Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo, para me fazer companhia?”
“Sinto muito, mas desta vez, eu não posso fazer, o que você me pede!” Respondeu a 2ª esposa. O máximo que eu posso fazer é enterrar você.
Essa resposta veio como um trovão na cabeça do rei e ele ficou arrasado.
Então uma voz se fez ouvir: "Eu partirei com você e o seguirei por onde for.”
"O rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida. Com o coração partido, o rei falou: "Eu deveria ter cuidado muito melhor de você, enquanto eu ainda podia."
Na Verdade nós todos temos 4 esposas nas nossas vidas.
Nossa 4ª esposa é o nosso corpo. Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito ele nos deixará quando morrermos.
Nossa 3ª esposa são as nossas posses, as nossas propriedades, a nossa riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros.
Nossa 2ª esposa é nossa família e nossos amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar.
E nossa 1ª esposa é a nossa ALMA muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza, o Poder e os Prazeres do nosso ego.
Apesar de tudo, nossa Alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa onde formos.
Então, Cultive... Fortaleça... Bendiga... Enobreça sua alma agora!!
É o maior presente que você pode dar ao mundo...
Deixe-a Brilhar!!!
O Poder do Pensamento
O yogue Raman era um verdadeiro mestre na arte do arco e flecha.
Certa manhã, ele convidou seu discípulo mais querido para assistir uma demonstração do seu talento. O discípulo já vira aquilo mais de cem vezes, mas - mesmo assim - resolveu obedecer ao mestre.
Foram para o bosque ao lado do mosteiro: ao chegarem diante de um belo carvalho, Raman pegou uma das flores que trazia em seu colar, e a colocou em um dos ramos da árvore.
Em seguida, abriu seu alforje, e retirou três objetos: seu magnífico arco de madeira preciosa, uma flecha, e um lenço branco, bordado com desenhos em lilás.
O yogue então posicionou-se a uma distância de cem passos do local onde havia colocado a flor. De frente para o seu alvo, e pediu que seu discípulo o vendasse com o lenço bordado.
O discípulo fez o que o mestre ordenara.
“Quantas vezes você já me viu praticar o nobre e antigo esporte do arco e flecha?” – perguntou.
“Todos os dias”, respondeu o discípulo. “E sempre o vi acertar na rosa, a uma distância de trezentos passos”.
Com seus olhos cobertos pelo lenço, o yogue Raman firmou os seus pés na terra, distendeu o arco com toda a sua energia – apontando na direção da rosa colocada num dos ramos do carvalho – e disparou.
A flecha cortou o ar, provocando um ruído agudo, mas nem sequer atingiu a árvore, errando o alvo por uma distância constrangedora.
“Acertei?" - disse Raman, retirando o lenço que cobria seus olhos.
“O senhor errou – e por uma grande margem” respondeu o discípulo. “Achei que ia mostrar-me o poder do pensamento, e sua capacidade de fazer mágicas..”
“Eu lhe dei a lição mais importante sobre o poder do pensamento”, respondeu Raman. “Quando desejar uma coisa, concentre-se apenas nela: ninguém jamais será capaz de atingir um alvo que não consegue ver.”
Certa manhã, ele convidou seu discípulo mais querido para assistir uma demonstração do seu talento. O discípulo já vira aquilo mais de cem vezes, mas - mesmo assim - resolveu obedecer ao mestre.
Foram para o bosque ao lado do mosteiro: ao chegarem diante de um belo carvalho, Raman pegou uma das flores que trazia em seu colar, e a colocou em um dos ramos da árvore.
Em seguida, abriu seu alforje, e retirou três objetos: seu magnífico arco de madeira preciosa, uma flecha, e um lenço branco, bordado com desenhos em lilás.
O yogue então posicionou-se a uma distância de cem passos do local onde havia colocado a flor. De frente para o seu alvo, e pediu que seu discípulo o vendasse com o lenço bordado.
O discípulo fez o que o mestre ordenara.
“Quantas vezes você já me viu praticar o nobre e antigo esporte do arco e flecha?” – perguntou.
“Todos os dias”, respondeu o discípulo. “E sempre o vi acertar na rosa, a uma distância de trezentos passos”.
Com seus olhos cobertos pelo lenço, o yogue Raman firmou os seus pés na terra, distendeu o arco com toda a sua energia – apontando na direção da rosa colocada num dos ramos do carvalho – e disparou.
A flecha cortou o ar, provocando um ruído agudo, mas nem sequer atingiu a árvore, errando o alvo por uma distância constrangedora.
“Acertei?" - disse Raman, retirando o lenço que cobria seus olhos.
“O senhor errou – e por uma grande margem” respondeu o discípulo. “Achei que ia mostrar-me o poder do pensamento, e sua capacidade de fazer mágicas..”
“Eu lhe dei a lição mais importante sobre o poder do pensamento”, respondeu Raman. “Quando desejar uma coisa, concentre-se apenas nela: ninguém jamais será capaz de atingir um alvo que não consegue ver.”
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Truths
Certa vez, foi solicitado a Albert Einstein que dissesse qual era a definição de "luz". O que é a luz? Einstein, então, em um de seus famosos momentos de inspiração, respondeu: - A luz é à sombra de Deus...
“A Igreja costumava ser um barco resgatando os que perecem. Agora, ela é um cruzeiro recrutando pessoas promissoras.” Leonard Ravenhi
"Eu não me envergonho do evangelho, só dos evangélicos"
"Você nunca saberá que Deus é tudo o que você precisa até que Ele seja tudo o que você tiver."
"No início, a igreja era um grupo de homens centrados no Cristo vivo. Então, a igreja chegou à Grécia e tornou-se uma filosofia. Depois, chegou à Roma e tornou-se uma instituição. Em seguida, à Europa e tornou-se uma cultura. E, finalmente, chegou à América e tornou-se um negócio." Richard C. Halverson
"Uma masmorra com Cristo é um trono, e um trono sem Cristo é um inferno" Martinho Lutero
"Fiz uma aliança com Deus: que Ele não me mande visões, nem sonhos nem mesmo anjos. Estou satisfeito com o dom das Escrituras Sagradas, que me dão instrução abundante e tudo o que preciso conhecer tanto para esta vida, como para o que há de vir." Martinho Lutero
"Há ocasiões em que o coração fica tão duro, e os ouvidos tão surdos, que Deus nos deixa sofrer as consequências de nossas escolhas". Max Lucado
"Precisamos ser pacientes, mas não ao ponto de perder o desejo; devemos ser ansiosos, mas não ao ponto de não sabermos esperar". Max Lucado
“Ninguém mergulha tão profundamente no inferno como aqueles que chegaram mais perto do céu, visto que caem de maiores alturas”. William Gurnall
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Series e Filmes
"Se você fosse meu amigo, os seus inimigos seriam meus inimigos agora". O Poderoso Chefão
"A vitória pertence aquele que acredita nela, e aquele que acredita nela por mais tempo". Pearl Harbor
'Confio em todo mundo, só não confio no demônio dentro deles'. Uma Saída de Mestre
"Cabe a mim saber e a você descobrir, como não quero que descubra só cabe a mim saber" Amecican Dad
"Isto não é voar, é cair com estilo". Toy Story
"Eu não vim aqui pra dizer que não vivo sem você, eu até vivo, só não quero!" Dizem por aí
"Grandes poderes exigem grandes responsabilidades". Homem Aranha 2
"Nós caímos para aprendermos a nos levantar!" Batman Begins
"Haverá um dia que você desejará fazer um pouco de mal, para alcançar um bem maior". A Cruzada
"Você é meu filho, eu te coloquei no mundo e posso muito bem te tirar dele!" Rochelle Rock
"Everybody Lies!" - "Todo mundo mente!" – House
“Eu não sou maluco minha mãe me testou” Dr. Sheldon Cooper
X "parabéns pelo seu aniversario Oleg Ovsyannikov"
"A vitória pertence aquele que acredita nela, e aquele que acredita nela por mais tempo". Pearl Harbor
'Confio em todo mundo, só não confio no demônio dentro deles'. Uma Saída de Mestre
"Cabe a mim saber e a você descobrir, como não quero que descubra só cabe a mim saber" Amecican Dad
"Isto não é voar, é cair com estilo". Toy Story
"Eu não vim aqui pra dizer que não vivo sem você, eu até vivo, só não quero!" Dizem por aí
"Grandes poderes exigem grandes responsabilidades". Homem Aranha 2
"Nós caímos para aprendermos a nos levantar!" Batman Begins
"Haverá um dia que você desejará fazer um pouco de mal, para alcançar um bem maior". A Cruzada
"Você é meu filho, eu te coloquei no mundo e posso muito bem te tirar dele!" Rochelle Rock
"Everybody Lies!" - "Todo mundo mente!" – House
“Eu não sou maluco minha mãe me testou” Dr. Sheldon Cooper
X "parabéns pelo seu aniversario Oleg Ovsyannikov"
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Quem apoia a sua tese???
Num dia lindo e ensolarado o coelho (com jeitão de consultor) saiu de sua toca com o "notebook" e pôs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois passou por ali uma raposa, e viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar. No entanto, ela ficou intrigada com a atividade do coelho-consultor e aproximou-se, curiosa: - Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado? - Estou redigindo a minha tese de doutorado, disse o coelho-consultor, sem tirar os olhos do trabalho. - Hummmm... e qual é o tema da sua tese? - Ah, é uma teoria provando que os coelhos-consultores são os verdadeiros predadores naturais das raposas. A raposa ficou indignada: - Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelho-consultors! - Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu te mostro minha prova experimental. O coelho-consultor e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois ouvem-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois... silêncio. Em seguida, o coelho-consultor volta, sozinho, e mais uma vez retoma aos trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido. Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido. No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho-consultor trabalhando naquela concentração toda e resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho: - Olá, jovem coelhinho. O que o faz trabalhar tão arduamente? - Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhoe-consultores, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos. O lobo não se conteve com a petulância do coelho-consultor: - Ah! Ah! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelho-consultors. Aliás, chega de conversa... - Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me a minha toca? O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e... silêncio. Mais uma vez o coelho-consultor retorna sozinho, impassível e volta ao trabalho de redação da sua tese, como se nada tivesse acontecido. Dentro da toca do coelho-consultor vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos. Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme LEÃO, satisfeito, bem alimentado, palitando os dentes. MORAL DA HISTÓRIA 1. Não importa quão absurdo seja o tema de sua tese; 2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico; 3. Não importa se os seus experimentos nunca cheguem a provar sua teoria; 4. Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos; 5. O que importa é: QUEM ESTÁ APOIANDO SUA TESE..... |
Um facho de luz na escuridão?
Luz na Escuridão
Um dia, um menino de 3 anos estava na oficina do pai, vendo-o fazer arreios e selas. Quando crescesse, queria ser igual ao pai.
Tentando imitá-lo, tomou um instrumento pontudo e começou a bater numa tira de couro. O instrumento escapou da pequena mão, atingindo-lhe o olho esquerdo.
Logo mais, uma infecção atingiu o olho direito e o menino ficou totalmente cego.
Com o passar do tempo, embora se esforçasse para se lembrar, as imagens foram gradualmente desaparecendo e ele não se lembrava mais das cores.
Aprendeu a ajudar o pai na oficina, trazendo ferramentas e peças de couro. Ia para a escola e todos se admiravam da sua memória.
De verdade, ele não estava feliz com seus estudos. Queria ler livros. Escrever cartas, como os seus colegas.
Um dia, ouviu falar de uma escola para cegos. Aos dez anos, Louis chegou a paris, levado pelo pai e se matriculou no instituto nacional para crianças cegas.
Ali havia livros com letras grandes em relevo. Os estudantes sentiam, pelo tato, as formas das letras e aprendiam as palavras e frases.
Logo o jovem Louis descobriu que era um método limitado. As letras eram muito grandes. Uma história curta enchia muitas páginas.
O processo de leitura era muito demorado. A impressão de tais volumes era muito cara. Em pouco tempo o menino tinha lido tudo que havia na biblioteca.
Queria mais. Como adorava música, tornou-se estudante de piano e violoncelo.
O amor à música aguçou seu desejo pela leitura. Queria ler também notas musicais.
Passava noites acordado, pensando em como resolver o problema.
Ouviu falar de um capitão do exército que tinha desenvolvido um método para ler mensagens no escuro.
A escrita noturna consistia em conjuntos de pontos e traços em relevo no papel. Os soldados podiam, correndo os dedos sobre os códigos, ler sem precisar de luz.
Ora, se os soldados podiam, os cegos também podiam, pensou o garoto.
Procurou o capitão Barbier que lhe mostrou como funcionava o método. Fez uma série de furinhos numa folha de papel, com um furador muito semelhante ao que cegara o pequeno.
Noite após noite e dia após dia, Louis trabalhou no sistema de Barbier, fazendo adaptações e aperfeiçoando-o.
Suportou muita resistência. Os donos do instituto tinham gasto uma fortuna na impressão dos livros com as letras em relevo. Não queriam que tudo fosse por água abaixo.
Com persistência, Louis Braille foi mostrando seu método. Os meninos do instituto se interessavam.
À noite, às escondidas, iam ao seu quarto, para aprender. Finalmente, aos 20 anos de idade, Louis chegou a um alfabeto legível com combinações variadas de um a seis pontos.
O método Braille estava pronto.
O sistema permitia também ler e escrever música.
A idéia acabou por encontrar aceitação. Semanas antes de morrer, no leito do hospital, Louis disse a um amigo:
"Tenho certeza de que minha missão na Terra terminou."
Dois dias depois de completar 43 anos, Louis Braille faleceu.
Nos anos seguintes à sua morte, o método se espalhou por vários países.
Finalmente, foi aceito como o método oficial de leitura e escrita para aqueles que não enxergam.
Assim, os livros puderam fazer parte da vida dos cegos. Tudo graças a um menino imerso em trevas, que dedicou sua vida a fazer luz para enriquecer a sua e a vida de todos os que se encontram privados da visão física.
Há quem use suas limitações como desculpa para não agir nem produzir.
No entanto, como tudo deve nos trazer aprendizado, a sabedoria está, justamente, em superar as piores condições e realizar o melhor para si e para os outros.
Um dia, um menino de 3 anos estava na oficina do pai, vendo-o fazer arreios e selas. Quando crescesse, queria ser igual ao pai.
Tentando imitá-lo, tomou um instrumento pontudo e começou a bater numa tira de couro. O instrumento escapou da pequena mão, atingindo-lhe o olho esquerdo.
Logo mais, uma infecção atingiu o olho direito e o menino ficou totalmente cego.
Com o passar do tempo, embora se esforçasse para se lembrar, as imagens foram gradualmente desaparecendo e ele não se lembrava mais das cores.
Aprendeu a ajudar o pai na oficina, trazendo ferramentas e peças de couro. Ia para a escola e todos se admiravam da sua memória.
De verdade, ele não estava feliz com seus estudos. Queria ler livros. Escrever cartas, como os seus colegas.
Um dia, ouviu falar de uma escola para cegos. Aos dez anos, Louis chegou a paris, levado pelo pai e se matriculou no instituto nacional para crianças cegas.
Ali havia livros com letras grandes em relevo. Os estudantes sentiam, pelo tato, as formas das letras e aprendiam as palavras e frases.
Logo o jovem Louis descobriu que era um método limitado. As letras eram muito grandes. Uma história curta enchia muitas páginas.
O processo de leitura era muito demorado. A impressão de tais volumes era muito cara. Em pouco tempo o menino tinha lido tudo que havia na biblioteca.
Queria mais. Como adorava música, tornou-se estudante de piano e violoncelo.
O amor à música aguçou seu desejo pela leitura. Queria ler também notas musicais.
Passava noites acordado, pensando em como resolver o problema.
Ouviu falar de um capitão do exército que tinha desenvolvido um método para ler mensagens no escuro.
A escrita noturna consistia em conjuntos de pontos e traços em relevo no papel. Os soldados podiam, correndo os dedos sobre os códigos, ler sem precisar de luz.
Ora, se os soldados podiam, os cegos também podiam, pensou o garoto.
Procurou o capitão Barbier que lhe mostrou como funcionava o método. Fez uma série de furinhos numa folha de papel, com um furador muito semelhante ao que cegara o pequeno.
Noite após noite e dia após dia, Louis trabalhou no sistema de Barbier, fazendo adaptações e aperfeiçoando-o.
Suportou muita resistência. Os donos do instituto tinham gasto uma fortuna na impressão dos livros com as letras em relevo. Não queriam que tudo fosse por água abaixo.
Com persistência, Louis Braille foi mostrando seu método. Os meninos do instituto se interessavam.
À noite, às escondidas, iam ao seu quarto, para aprender. Finalmente, aos 20 anos de idade, Louis chegou a um alfabeto legível com combinações variadas de um a seis pontos.
O método Braille estava pronto.
O sistema permitia também ler e escrever música.
A idéia acabou por encontrar aceitação. Semanas antes de morrer, no leito do hospital, Louis disse a um amigo:
"Tenho certeza de que minha missão na Terra terminou."
Dois dias depois de completar 43 anos, Louis Braille faleceu.
Nos anos seguintes à sua morte, o método se espalhou por vários países.
Finalmente, foi aceito como o método oficial de leitura e escrita para aqueles que não enxergam.
Assim, os livros puderam fazer parte da vida dos cegos. Tudo graças a um menino imerso em trevas, que dedicou sua vida a fazer luz para enriquecer a sua e a vida de todos os que se encontram privados da visão física.
Há quem use suas limitações como desculpa para não agir nem produzir.
No entanto, como tudo deve nos trazer aprendizado, a sabedoria está, justamente, em superar as piores condições e realizar o melhor para si e para os outros.
Hierarquias são inteligentes nas “pontas”
Uma fábrica de pastas de dente tinha um problema: as vezes eles entregavam caixas vazias, sem o tubo dentro. Com reclamações dos supermercados e clientes, acabou se tornando um problema para a empresa.
Compreendendo que isso era importante os diretores contrataram uma empresa de engenharia externa para solucionar o problema “das caixas vazias”, já que o departamento de engenharia já estava abarrotado de trabalho.
O projeto iniciou como sempre: orçamento, financiamento, propostas, fornecedores selecionados e depois de 6 meses (e R$8 milhões) eles tiveram uma solução fantástica - dentro do prazo, do orçamento, alta qualidade e todo mundo no projeto estava feliz. Eles resolveram o problema usando algumas balanças de alta precisão que soava uma sirene com luzes toda vez que uma caixa de pasta de dente pesasse menos do que deveria. A linha de produção pararia e alguém teria que andar até lá, retirar a caixa com defeito e pressionar um botão para a produção continuar.
Momentos depois os diretores se depararam com um resultados incríveis! Nenhuma outra caixa vazia saiu da fábrica depois que as balanças foram colocadas. As reclamações reduziram e eles estavam ganhando mercado. “Isso sim é um dinheiro bem gasto!” - ele falou, isso antes de olhar mais de perto outras estatísticas do relatório.
Ao virar a página ele vê que o número de defeitos capturados pelas balanças foi ZERO depois de 3 semanas de uso. Poxa! Elas deveriam estar capturando pelo menos uma dúzia por dia, então, deve ter algum problema com o relatório. Depois de alguma análise os engenheiros voltaram dizendo que o relatório estava correto. As balanças de fato não estavam mais captando nenhuma caixa vazia. Todas as caixas que estavam chegando no ponto onde as balanças estavam na esteira tinham o tubo dentro.
Confuso os diretores vão até a fábrica e chegam até o lugar aonde as balanças de precisão foram instaladas. Alguns passos antes das balanças tinha um ventilador de $20 assoprando pra fora da linha as caixas vazias para dentro de uma lixeira.
“Ah… esse ventilador? Um dos nossos colocou ele aí, pois estava com o saco cheio de andar até aqui quando a sirene tocava” - disse um dos trabalhadores.
A arte de negociar
PAI - escolhi uma ótima moça para você casar.
FILHO - Mas, pai, eu prefiro escolher a minha mulher.
PAI - Meu filho, ela é filha do Bill Gates...
FILHO - Bem, neste caso, eu aceito.Então, o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.
PAI - Bill, eu tenho o marido para a sua filha!
BILL GATES - Mas a minha filha é muito jovem para casar!
PAI - Mas este jovem é vice-presidente do Banco Mundial...
BILL GATES - Neste caso, tudo bem.
Finalmente, o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.
PAI - Sr. Presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial.
PRES. BANCO MUNDIAL - Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, mais do que o necessário.
PAI - Mas, Sr., este jovem é genro do Bill Gates.
PRES. BANCO MUNDIAL - Neste caso ele pode começar amanhã mesmo!
Moral da estória: Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia.
FILHO - Mas, pai, eu prefiro escolher a minha mulher.
PAI - Meu filho, ela é filha do Bill Gates...
FILHO - Bem, neste caso, eu aceito.Então, o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.
PAI - Bill, eu tenho o marido para a sua filha!
BILL GATES - Mas a minha filha é muito jovem para casar!
PAI - Mas este jovem é vice-presidente do Banco Mundial...
BILL GATES - Neste caso, tudo bem.
Finalmente, o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.
PAI - Sr. Presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial.
PRES. BANCO MUNDIAL - Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, mais do que o necessário.
PAI - Mas, Sr., este jovem é genro do Bill Gates.
PRES. BANCO MUNDIAL - Neste caso ele pode começar amanhã mesmo!
Moral da estória: Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia.
O Camelo
Uma mãe e um bebê, camelos, estavam por ali, à toa, quando de repente o bebê camelo perguntou:
- Mãe, mãe, posso te perguntar umas coisas?
- Claro! O que está incomodando o meu filhote?
- Por que os camelos têm corcovas?
- Bem, meu filhinho, somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.
- Certo, e por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?
- Filho, certamente elas são assim para permitir caminhar no deserto.
Sabe, com essas pernas eu posso me movimentar pelo deserto melhor do que qualquer um! Disse a mãe, toda orgulhosa.
- Certo! Então, por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão.
- Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! Respondeu a mãe com orgulho nos olhos..
- Tá. A corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então, o que é que estamos fazendo aqui no Zoológico???
Moral da história:
"Habilidade, conhecimento, capacidade e experiências, só são úteis se você estiver no lugar certo!"
- Mãe, mãe, posso te perguntar umas coisas?
- Claro! O que está incomodando o meu filhote?
- Por que os camelos têm corcovas?
- Bem, meu filhinho, somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.
- Certo, e por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?
- Filho, certamente elas são assim para permitir caminhar no deserto.
Sabe, com essas pernas eu posso me movimentar pelo deserto melhor do que qualquer um! Disse a mãe, toda orgulhosa.
- Certo! Então, por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão.
- Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! Respondeu a mãe com orgulho nos olhos..
- Tá. A corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então, o que é que estamos fazendo aqui no Zoológico???
Moral da história:
"Habilidade, conhecimento, capacidade e experiências, só são úteis se você estiver no lugar certo!"
Charles Chaplin
"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.
Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.
Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?"
"Cada um tem de mim exatamente o que cativou"
"Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da platéia que sorria".
Roberto Carlos Ramos
O menino da Febem
Quando tinha seis anos de idade, Roberto Carlos Ramos foi mandado por sua mãe para a Febem. Incentivada por uma propaganda que viu na TV, ela colocou o garoto na instituição para que ele tivesse acesso à educação de qualidade e chances de um grande futuro. Mas não foi isso que aconteceu. Aos 13 anos, o garoto já acumulava 100 fugas no currículo e era considerado pelos funcionários da instituição um caso irrecuperável.
Depois de um susto, uma senhora se aproximou dele. Pela primeira vez na vida um adulto colocava a mão no joelho daquela criança e pedia licença pra falar com ela. Na Febem, isso não acontecia. Logo, o menino pensou: ih, essa mulher quer me bater. Mas ela disse, com sotaque carregado: eu gostarrrria de falarrrr com você.
Ele ficou paralisado e disse que morria de pena, pois ela falava tudo errado, certamente tinha língua presa. Ela riu e disse que onde morava todos falavam assim. Imediatamente o menino retrucou: ah, sei, como os leprosos! E ela disse que não, que morava do outro lado do planeta, que a terra era redonda, que enquanto aqui era de dia, lá na França era noite.
O menino pensou que ela era doida mesmo e fugiu. Três dias depois se reencontraram em uma rua em Belo Horizonte. Ela gritava: Robertô, Robertô! E ele pensou: meu Deus, lá vem a doida francesa. Mas viu que ela tinha um relógio de ouro e decidiu assaltá-la. Mas ela pediu que ele ficasse em uma semana em sua casa, pois ela precisava gravar uma entrevista.
Imediatamente o menino pensou que poderia roubar outras coisas: videocassete, televisão e dinheiro. E começou a aprender francês, enquanto ensinava para ela a língua dos meninos de rua, algo assim como a língua do pê. Pela primeira vez, alguém pedia que o menino, que tinha treze anos, ensinasse algo. As conversas eram mais ou menos assim: ela dizia vopêcêpê espêtápê bempê? e ele respondia: Oui, madamme!
Os dias foram passando e ele decidiu que só roubaria a televisão e o dinheiro. Depois, só o dinheiro. E ela, que era casada e voltaria à França em uma semana, ia se esquecendo da viagem de volta. Marguerite - esse era seu nome - renovou o visto de permanência no Brasil por duas vezes e, um ano depois de encontrar o menino, ela conseguiu sua guarda oficialmente. E alguns anos depois, o menino irrecuperável que chegava à Febem se transformou em um professor.
Quando tinha seis anos de idade, Roberto Carlos Ramos foi mandado por sua mãe para a Febem. Incentivada por uma propaganda que viu na TV, ela colocou o garoto na instituição para que ele tivesse acesso à educação de qualidade e chances de um grande futuro. Mas não foi isso que aconteceu. Aos 13 anos, o garoto já acumulava 100 fugas no currículo e era considerado pelos funcionários da instituição um caso irrecuperável.
Depois de um susto, uma senhora se aproximou dele. Pela primeira vez na vida um adulto colocava a mão no joelho daquela criança e pedia licença pra falar com ela. Na Febem, isso não acontecia. Logo, o menino pensou: ih, essa mulher quer me bater. Mas ela disse, com sotaque carregado: eu gostarrrria de falarrrr com você.
Ele ficou paralisado e disse que morria de pena, pois ela falava tudo errado, certamente tinha língua presa. Ela riu e disse que onde morava todos falavam assim. Imediatamente o menino retrucou: ah, sei, como os leprosos! E ela disse que não, que morava do outro lado do planeta, que a terra era redonda, que enquanto aqui era de dia, lá na França era noite.
O menino pensou que ela era doida mesmo e fugiu. Três dias depois se reencontraram em uma rua em Belo Horizonte. Ela gritava: Robertô, Robertô! E ele pensou: meu Deus, lá vem a doida francesa. Mas viu que ela tinha um relógio de ouro e decidiu assaltá-la. Mas ela pediu que ele ficasse em uma semana em sua casa, pois ela precisava gravar uma entrevista.
Imediatamente o menino pensou que poderia roubar outras coisas: videocassete, televisão e dinheiro. E começou a aprender francês, enquanto ensinava para ela a língua dos meninos de rua, algo assim como a língua do pê. Pela primeira vez, alguém pedia que o menino, que tinha treze anos, ensinasse algo. As conversas eram mais ou menos assim: ela dizia vopêcêpê espêtápê bempê? e ele respondia: Oui, madamme!
Os dias foram passando e ele decidiu que só roubaria a televisão e o dinheiro. Depois, só o dinheiro. E ela, que era casada e voltaria à França em uma semana, ia se esquecendo da viagem de volta. Marguerite - esse era seu nome - renovou o visto de permanência no Brasil por duas vezes e, um ano depois de encontrar o menino, ela conseguiu sua guarda oficialmente. E alguns anos depois, o menino irrecuperável que chegava à Febem se transformou em um professor.
Martin Niemöller
Martin Niemöller (Lippstadt, 14 de janeiro de 1892 — Wiesbaden, 6 de março de 1984) foi um pastor luterano alemão. Em 1966 foi-lhe atribuído o Prêmio Lênin da Paz. Desde adécada de 1980 tornou-se conhecido por este poema.
"Quando os nazistas levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era comunista. Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era social-democrata. Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse"
"Quando os nazistas levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era comunista. Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era social-democrata. Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse"
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Como Brasília perdeu uma prostituta
Como era inteligente, a menina prosperava cada vez mais rápido na escola; assim, deixou a prostituição e virou dentista
A educadora Dagmar Garroux preparou uma de suas alunas para ser prostituta. Mas não qualquer prostituta -seria treinada para circular pelos bastidores de Brasília. Além de etiqueta, aprenderia a falar bem português e se viraria no inglês ou espanhol. Com aulas de artes, história e atualidades, ela conseguiria manter uma conversa em recepções. “O treino funcionou”, orgulha-se Dagmar. Funcionou tão bem que Brasília perdeu uma prostituta.
A menina, estimulada com a chance de ser prostituta em Brasília, morava na favela do Parque Santo Antônio, localizada no chamado “triângulo da morte”, na zona sul da cidade de São Paulo. No “triângulo” existe o cemitério São Luiz, que, conta-se, é o lugar onde estariam enterrados mais adolescentes por metro quadrado no mundo.
Dagmar criou, ali, um centro educacional batizado de Casa do Zezinho -o nome é inspirado na poesia “E agora, José?”, de Carlos Drummond de Andrade. Uma das freqüentadoras da casa era a menina, que começou a vender o corpo, na fronteira da adolescência, agenciada por um rapaz mais velho da escola pública em que estudava. Dividiam pela metade o valor de cada programa (R$ 10).
A garota não gostou da intromissão da educadora. “Não se mete, não.
Você nunca pensou em se vender para ganhar dinheiro?”, perguntou, agressiva. Ela era conhecida pela violência, metia-se em brigas. Quase sempre andava com uma faca.
Você nunca pensou em se vender para ganhar dinheiro?”, perguntou, agressiva. Ela era conhecida pela violência, metia-se em brigas. Quase sempre andava com uma faca.
Dagmar suspeitou de que corria o risco de perder a aluna, desfeito o já frágil laço afetivo. Decidiu entrar no jogo. Disse que nunca quis vender o corpo. Mas, se quisesse, não iria aceitar mixaria. “Eu iria cobrar no mínimo R$ 1.000. Isso no começo, depois aumentaria o preço.”
A aluna arregalou os olhos e ouviu a improvável proposta: “Por que você não se prepara para ser puta em Brasília? Você ganha dinheiro e se aposenta”. Com aquele corpo e a bagagem intelectual, acrescentou, certamente iria surgir um marido rico.
No dia seguinte, a garota voltou, animada com a proposta. “Topo”, disse. Dagmar ponderou que ela deveria, então, se preparar. Para começo de conversa, deveria se cuidar para que aumentasse a disputa dos clientes.
Precisaria, assim, parar imediatamente de estragar seu corpo com os homens da favela. “Você quer chegar a Brasília com a mercadoria velha?” Dagmar convenceu-a de que, além do corpo atraente, precisaria mostrar cultura e saber falar. Um tanto a contragosto, mas de olho nas recompensas futuras, aceitou as aulas.
Com as aulas, vieram reflexões sobre autonomia e responsabilidade; a auto-estima era trabalhada em projetos de arte e comunicação. Certo dia, ela fez um comentário sobre os dentes de Dagmar. “Parece que você tem uma boca de cavalo.” E brincou: “Se eu fosse dentista, eu consertaria a sua boca”.
O apoio explicou por que, embora sem intenção, a menina apresentasse melhor desempenho escolar. A trajetória teve momentos de crise: como já não faturava com a prostituição, a garota passou a vender drogas. Dagmar voltou a argumentar que, se fosse mesmo vender drogas, deveria se tornar chefe e, aí, precisaria continuar os estudos para entender contabilidade. O inglês seria útil para transações internacionais.
Como era inteligente, a menina prosperava cada vez mais rapidamente na escola. À medida que ficava mais velha, prestava mais atenção no que acontecia em sua comunidade com quem se envolvia com as drogas e a prostituição -bem ao seu lado estava o pedagógico cemitério São Luiz.
Ela chegou a concluir o ensino médio e suspeitou que talvez pudesse prosseguir. Por motivos óbvios, não posso revelar o nome da aluna: “Ainda sinto muita vergonha”, justifica. Fez um cursinho pré-vestibular gratuito e entrou na USP. Formou-se em odontologia -e agora vive consertando bocas.
Há professores e há educadores
Marcas de batom no banheiro...
Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: uma turma de meninas de 12 anos, que usava batom, todos os dias removia o excesso beijando o espelho do banheiro.O diretor andava bastante aborrecido porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom.
Chegou a chamar a atenção delas por quase 2 meses, e nada mudou, todos os dias acontecia a mesma coisa....Um dia o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam.
Depois de uma hora falando,e elas com cara de deboche, o
diretor pediu ao zelador "para demonstrar a dificuldade do trabalho".O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho!
"Há professores e há educadores" !!!!
Mil Novas Vidas
Chiune Sugihara
Verão de 1940. A Europa está ocupada pelos nazistas. Num hotel de Kaunas, na Lituânia, um diplomata de pequena estatura e olhos amendoados chamado Chiune Sugihara trabalha incessantemente, às vezes emitindo mais de 300 vistos num dia quantidade que normalmente toma um mês. O governo japonês havia negado os pedidos dos vistos e ordenara que o cônsul voltasse para casa. Mas Sugihara recusava-se a obedecer. Ele resolvera manter-se no cargo o mais que pudesse, numa tentativa de salvar quantos judeus conseguisse das garras dos nazistas.
Sugihara vinha de uma família de samurais, na qual a obediência e o patriotismo são valorizadíssimos. Mesmo assim, ele ousou desrespeitar seu governo, arriscando a carreira e a vida. A história começava um ano antes, quando o Japão instalou, em Kaunas cidade estrategicamente situada entre Alemanha e Rússia , um consulado de um homem só. Escolheu para o posto Sugihara, então com 39 anos, por seu domínio do idioma russo e sua carreira diplomática brilhante.
Seis meses depois, Hitler invadiu a Polônia. Em seguida, França e Inglaterra declararam guerra à Alemanha que se aliou ao Japão de Sugihara. A Lituânia encheu-se de judeus poloneses que tentavam se salvar do nazismo. Em meados de 1940, muitos deles foram pedir ajuda ao cônsul holandês, Jan Zwartendijk, que tinha ordens de ajudar. Naquela época, a Holanda, assim como quase toda a Europa, estava sob domínio nazista. Mas havia uma esperança: o Suriname e a Ilha de Curaçao, no Caribe, ambas possessões holandesas, estavam longe das mãos de Hitler e podiam receber judeus. O problema é que, àquela altura, o único modo de chegar ao Caribe era cruzando a Ásia e o Oceano Pacífico. As autoridades russas concordavam em ajudar, desde que os refugiados tivessem um visto japonês já que a Ilha do Sol Nascente faria parte do trajeto.
É aí que Sugihara entrou na história. Quando viu uma multidão de judeus às portas do consulado, pediu autorização ao seu governo para emitir vistos de trânsito. A resposta veio por telegrama: Absolutamente não. Sem exceções. Assunto encerrado. Nada surpreendente.
Aquela noite foi provavelmente a mais difícil da vida do diplomata. Depois de uma longa conversa com a esposa, decidiu que precisava ajudar aquela gente condenada à morte, mesmo traindo a pátria. Para piorar, os soviéticos invadiram a Lituânia e ordenaram o fechamento de todos os consulados. Sugihara tinha que agir rápido. Pediu aos russos uma extensão de 20 dias no prazo para deixar o país, mudou-se para um hotel e começou uma tentativa desesperada de emitir vistos de trânsito para os fugitivos.
Graças a ele, milhares de poloneses e lituanos entre 2 000 e 6 000 pessoas conseguiram embarcar no trem Trans-Siberiano para Vladivostok, de onde saía o barco para o Japão. O cônsul emitiu vistos até o último momento dizem que jogou dezenas deles carimbados e assinados pela janela do trem que o levou a Berlim.
A desobediência valeu a Sugihara uma brusca interrupção de sua brilhante carreira diplomática. Dispensado pelo governo, ele teve que contentar-se com um trabalho de tradutor. Mesmo assim, jamais alardeou seu heroísmo. Só em 1969 foi encontrado por Yehoshua Nishri, um dos judeus que ele salvou. Centenas de outros relatos logo começaram a aparecer. Aos poucos, o Yad Vashen (Memorial do Holocausto), uma instituição sediada em Israel que se dedica a manter vivas as lembranças da tragédia nazista, foi percebendo a importância de Sugihara. Quase 50 000 pessoas incluindo os descendentes devem sua vida a ele.
Apenas em 1985, 45 anos depois de seu ato heróico, o ex-cônsul foi considerado justo entre as nações, a mais alta honraria concedida pelo Yad Vashem, e uma árvore foi plantada em sua homenagem. Aos 85 anos, ele estava muito doente para receber o prêmio pessoalmente. Morreu no ano seguinte. Em sua lápide, está gravado seu primeiro nome: Chiune. Coincidência ou não, essa palavra, em japonês, quer dizer mil novas vidas.
Frases Winston Churchill
Winston Leonard Spencer Churchill foi um estadista britânico, famoso principalmente por ser o primeiro-ministro do Reino unido durante a segunda Guerra mundial.
"Aqueles que falham em aprender a história estão fadados a repetir ela."
"Estou sempre disposto a aprender, mas nem sempre gosto que me ensinem."
"Vivemos com o que recebemos, mas marcamos a vida com o que damos."
"O que eu espero senhores, é que depois de um razoável período de discussão, todo mundo concorde comigo."
“Fanático é alguém que não muda de idéia e não muda de assunto”
"You have enemies? Good. That means you’ve stood up for something, sometime in your life.Você tem inimigos? Boas. Isso significa que você levantou-se para alguma coisa, em algum momento de sua vida."
Barão de Itararé
No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! - Responde o aluno.
- Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que se comprazem em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala.- ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o "Barão de Itararé".
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor me perguntou quantos rins "nós temos". "Nós" temos quatro: dois meus e dois teus. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.
Moral da História: "A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento! Ás vezes as pessoas, por terem mais um pouco de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros..."
Zona de Conforto
Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
“Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?” O corvo responde: “Claro, porque não?”
O coelho senta no chão embaixo da árvore e relaxa.
De repente, uma raposa aparece e come o coelho.
Moral da História: Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar sentado bem no alto
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