sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Origem do termo "erro crasso"

Em 59 a.C, o poder em Roma foi dividido entre três figuras: Júlio César, Pompeu Magnus e Marco Licinius Crasso. Enquanto os dois primeiros eram notáveis generais, que ampliaram os domínios romanos, Crasso era mais conhecido pela sua riqueza do que por seu talento militar: César conquistou a Gália (França), Pompeu dominou a Hispânia (Península Ibérica) e Jerusalém, por exemplo. Crasso tinha, assim, uma idéia fixa: conquistar os Partos, um povo persa cujo império ocupava, na época, boa parte do Oriente Médio - Irã, Iraque, Armênia e outros.
À frente de sete legiões, ou 50 mil soldados, confiou demais na superioridade numérica de suas tropas. Abandonou as táticas militares romanas e tentou atacar simplesmente - na ânsia de chegar logo ao inimigo, cortou caminho por um vale estreito, de pouca visibilidade. As saídas do vale, então, foram ocupadas pelos partos e o exército romano foi dizimado - quase todos os 50 mil morreram, incluindo Crasso.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Frase Clube do Imperador

A juventude envelhece, a imaturidade é superada, a ignorância pode ser educada e a embriaguez passa, mas a estupidez dura para sempre.

Aristófanes

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

DISCURSO DO FUNDADOR DO WAL MART - SAM WALTDON

Discurso de Sam Walton, fundador do WAL MART, fazendo a abertura de um programa de treinamento para seus funcionários.

" Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera.
Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas.
Engana-se.
Sabe quem eu sou?
EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma.
Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas  a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de CORTESIA".
"CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, DO ALTO EXECUTIVO PARA BAIXO, SIMPLESMENTE GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR."
(WAL MART É A MAIOR REDE DE VAREJO DO MUNDO)

Frase

Compre barato, venda barato, mantenha as prateleiras bem sortidas, trate os clientes com respeito, valorize seus colaboradores e preste muita atenção aos acertos da concorrência.

Sam Walton

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Pastor que se Vestiu de Mendigo

O pastor Jeremias Steepek se disfarçou de mendigo e foi a igreja de 10 mil membros onde ia ser apresentado como pastor principal pela manhã. Caminhou ao redor da igreja por 30 minutos enquanto ela se enchia de pessoas para o culto. Somente 3 de cada 7 das 10.000 pessoas diziam “oi” para ele. Para algumas pessoas, ele pediu moedas para comprar comida. Ninguém na Igreja lhe deu algo e não o convidaram para entrar. Ele então entrou no templo e tentou sentar-se na parte da frente, mas os diáconos o pediram que ele se sentasse na parte de trás da igreja. Ele cumprimentava as pessoas que o devolviam olhares sujos e de julgamento ao olhá-lo de cima à baixo.
Enquanto estava sentado na parte de trás da igreja, escutou os anúncios do culto e logo em seguida a liderança subiu ao altar e anunciaram que se sentiam emocionados em apresentar o novo pastor da congregação: “Gostaríamos de apresentar à vocês o Pastor Jeremias Steepek”. As pessoas olharam ao redor aplaudindo com alegria e ansiedade. Foi quando o homem sem lar, o mendigo que se sentava nos últimos bancos, se colocou em pé e começou a caminhar pelo corredor. Os aplausos pararam. E todos o olhavam. Ele se aproximou do altar e pegou o microfone. Conteve-se por um momento e falou:
“Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que foi preparado para vocês desde a criação do mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram’. “Então os justos lhe responderão: ‘Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?’ “O Rei responderá: ‘Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’.”
Depois de haver recitado o texto de Mateus 25:34-40, olhou a congregação e lhes contou tudo que havia experimentado aquela manhã. Muitos começaram a chorar, muitas cabeças se inclinaram pela vergonha. O pastor disse então: “Hoje vejo uma reunião de pessoas, não a Igreja de Jesus Cristo. O mundo tem pessoas suficientes, mas não suficientes discípulos. Quando vocês se tornarão discípulos?”. Logo depois, encerrou o culto e despediu-se: “Até semana que vem”! Ser cristão é mais que algo que você defende. É algo que vive e compartilha com outras pessoas.
(Essa história não é verdadeira mais serve como ilustração)

terça-feira, 23 de julho de 2013

Emerson Gonçalves

Há lutas que devem ser lutadas, sem a menor dúvida, mas há, também, as lutas que devem ser evitadas. 
Emerson Gonçalves (Olhar Crônico Esportivo)

quarta-feira, 19 de junho de 2013

A Gaiola de Pássaros

George Tomas, um pregador Inglês, apareceu um dia em sua pregação carregando uma gaiola e a colocou no púlpito, e começou a falar.

“Estava andando pela rua ontem, e vi um menino levando essa gaiola com 3 pequenos passarinhos dentro com frio e com medo.”

Eu perguntei: Menino o que você vai fazer com esses passarinhos?
Ele respondeu: leva-los para casa tirar as penas e queima-los, vou me divertir com eles.

Quanto você quer por esses passarinhos menino?
O menino respondeu: – O senhor não vai querê-los, eles não servem para nada. São feios!

O pregador os comprou por 10 dólares! E os soltou em uma árvore!

Um dia Jesus e Satanás estavam conversando e Jesus perguntou a satanás o que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra.
Ele respondeu: Estou me divertindo com elas, ensino a fazer bombas e a matar, a usar revolver, a odiar umas a outras, a casar e a divorciar, ensino a abusar de criancinhas, ensino os jovens a usar drogas, a beber e fazer tudo o que não se deve e que os conduzirá a maldição futura!
Estou me divertindo muito com eles!

Jesus perguntou: E depois o que você vai fazer com eles?
Vou mata-los e acabar com eles!

Jesus perguntou: Quanto você quer por eles?

Satanás respondeu: você não vai querer essas pessoas, elas são traiçoeiras, mentirosas, falsas, egoístas e avarentas!
Elas não vão te amar de verdade, vão bater e cuspir no Teu rosto, vão te desprezar e nem vão levar em consideração o que você fizer!

Quanto você quer por elas satanás?
Quero toda a tua lágrima!
Quero todo o teu sangue!
Quero a sua vida!

Trato feito!


A Arma da Resignação

Diz a história que o inferno estava em crise e o diabo estava sendo despejado, então o  diabo colocou a venda todas as armas, que ele usava contra a humanidade. Um homem então entrou e começou a comprar as armas, a luxuria, a imoralidade, o ódio, a mentira, a blasfêmia, comprou todas as armas exceto  uma que ficava guardada separada das outras, então o homem perguntou para o diabo:
- E está  arma?
Respondeu o diabo:
- Está é a resignação e  não está a venda, pois com está arma posso fazer com que qualquer um baixe a guarda e não lute mais pelos seus sonhos, e assim continuo a dominar a humanidade.

João 5, 1-18



sábado, 16 de março de 2013

A magia de Stradivarius

Da genialidade de um artesão italiano do século18 nasceram os mais perfeitos instrumentos de corda de todos os tempos. 

Para quem fazia violinos, violas e violoncelos há 300 anos, é incrível que Antonio Stradivari continue insuperável até hoje. Dos quase 1100 instrumentos feitos por ele, pouco mais de 600 chegaram aos nossos dias: são conhecidos como Stradivarius, a versão latinizada do nome do mestre. As peças mais cobiçadas são aquelas fabricadas no chamado “período de ouro” de Stradivari, entre 1700 e 1720.

O célebre luthier (fabricante de instrumentos de corda com caixa de ressonância) nasceu em Cremona, no norte da Itália, por volta de 1644. Antes dele, a cidade já abrigava artesãos conhecidos por fazer os melhores violinos do mundo: o mais antigo desses instrumentos que chegou aos nossos dias foi confeccionado pelo cremonês Andrea Amati em 1564. A técnica era passada de pai para filho e, por quatro gerações, os Amati fizeram grandes instrumentos. O trabalho deles foi ofuscado pelo surgimento de Stradivari. O primeiro Stradivarius de que se tem notícia foi feito em 1666. O artesão viveu até os 93 anos, controlando seu negócio com mão de ferro. Não se preocupou em formar os filhos, e muitos de seus segredos de fabricação morreram com ele.

Os Stradivarius são os instrumentos musicais mais caros do mundo – o recorde em vendas públicas pertence ao violino chamado Christian Hammer, arrematado em Nova York em maio 2006 por 3,54 milhões de dólares (em negociações particulares, os preços podem ir ainda mais alto). Eles são primorosos tanto pela sonoridade magnífica quanto pela forma perfeita. “Um Stradivarius é uma obra de arte, como um quadro. É diferente de qualquer outro violino”, afirma o empresário e músico amador Geraldo Modern, de 93 anos. Alemão, ele vive no Brasil desde 1934 e foi um dos poucos a possuir um Stradivarius por aqui – o dele, já revendido, era de 1709.

Violinos foram modificados, mas mantêm a excelência do fabricante

A principal façanha de Stradivari está na chamada “projeção sonora”: o som de seus violinos alcança facilmente o fundo das salas de concerto. A responsável por isso é a caixa de ressonância, que serve como amplificador: o luthier cremonês inovou ao deixá-la mais plana, quase eliminando a curvatura do tampo e do fundo. Entretanto, como todos os violinos de sua época, os Stradivarius também tiveram que ser adaptados às necessidades dos concertistas contemporâneos – que exigem ainda mais projeção sonora. Assim, os violinos do mestre usados em apresentações tiveram o braço inclinado para trás e deixado paralelo às cordas. Outra mudança foi nas barras harmônicas, substituídas por modelos mais longos e fortes (para suportar a pressão das cordas, hoje mais tensas do que antes). Mesmo transformados, os Stradivarius mantêm seus traços originais inconfundíveis.

Fundo

Há quem diga que o segredo dos violinos do período de ouro do mestre está nas peças de bordo usadas para fazer o fundo das caixas de ressonância. A madeira teria sido embebida em água salgada (de propósito ou por acidente), o que as teria tornado exepcionalmente duráveis.

Etiqueta

Visível através da abertura acústica esquerda, indicava, em latim, o fabricante, a cidade dele e o ano de fabricação. Assim, um Stradivarius feito em 1700 traria a inscrição “Antonius Stradivarius Cremonensis Faciebat Anno 1700”. Para fingir que tinham obras do mestre, comerciantes imitavam essas etiquetas.

Voluta

A voluta serve, basicamente, para pendurar o violino. Assim como as aberturas acústicas, as volutas de Stradivari são magníficos trabalhos de marcenaria. Aparentemente, elas revelam um certo conhecimento matemático, pois lembram os princípios do traçado de espirais descobertos pelo filósofo grego Arquimedes.

Verniz

A receita especial que Stradivari usou para envernizar seus instrumentos permanece desconhecida. No início, ele aplicava o verniz amarelado comum em Cremona. Depois, mudou para um tom vermelho. É possível que esse verniz ajude na sonoridade, mas até hoje não se pôde comprovar como isso acontece.

Aberturas acústicas

Seu formato segue proporções áureas. São estreitas, removendo pouca madeira do tampo. Acabamentos circulares nas pontas evitam que surjam rachaduras. As aberturas estão entre os principais traços analisados por especialistas na hora de distinguir um Stradivarius de uma cópia.

Tampo

Feito de madeira macia, vibra junto com as cordas. Os tampos de Stradivari eram montados a partir de duas peças coladas, tiradas do tronco da árvore como se fossem fatias de bolo. É o chamado “corte radial”, que garante o equilíbrio entre graves e agudos.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Frases de Sherlock Holmes


Sherlock Holmes é um dos personagens literários mais conhecidos e aclamados de todos os tempos. A fama do detetive e de seu melhor amigo Watson ultrapassa gerações e encanta públicos de todas as idades.
A prova disso é a grande procura dos livros de Arthur Conan Doyle e dos contos com Sherlock.
Veja algumas frases:  

“Você vê, mas não observa”
  
  ”Quando você elimina o impossível, o que restar, não importa o quão improvável, deve ser a verdade.”

“O crime é comum, a lógica é rara!” -Filme Sherlock Holmes (2009)
  
“Eu sou um cérebro, Watson. O resto é mero apêndice.”

“Passo minha vida procurando escapar das coisas banais e corriqueiras da existência”

“Elementar, meu caro Watson”

“Todos os problemas se tornam infantis, depois de explicado.”

“O mau gosto acaba levando ao crime”

“A tentação de formar teorias prematuras sobre dados insuficientes é o veneno de nossa profissão.”

“Não há tolos mais incômodos do que aqueles que têm espírito.”

“Para uma mente ampla, nada é pequeno.”

“Para o homem que segue a arte por amor à própria arte, é freqüentemente de suas manifestações menos importantes e mais simples que deriva o maior prazer.”

“É comum vermos os homens zombarem do que não podem compreender.”
  
“Pena que a Natureza fizesse de ti um só indivíduo. Porque havia matéria para um homem digno e para um patife.”